3 problemas que você pode resolver através do desenvolvimento profissional

Nas escolas de enfermagem, temos observado um movimento crescente para melhor apoiar os objetivos dos professores por meio da implementação de simulação de alta fidelidade.

O Conselho Nacional de Conselhos Estaduais de Enfermagem (NCSBN) concluiu que experiências de simulação de alta qualidade podem substituir até 50% das horas clínicas tradicionais. Além disso, a Associação Internacional de Enfermagem para Simulação Clínica e Aprendizagem (INACSL) desenvolveu seus Padrões de Melhores Práticas para Simulação como uma fonte de suporte. Muitos programas de enfermagem agora recorrem às diretrizes de simulação desses líderes da indústria, mas ainda podem ter dúvidas sobre como colocá-las em prática.

Embora os programas de simulação continuem fazendo investimentos substanciais em equipamentos e espaços de laboratório, os investimentos no desenvolvimento do corpo docente muitas vezes são subfinanciados e negligenciados. Pesquisas mostram que a maioria dos professores de simulação atuais teve pouco treinamento formal como facilitadores de simulação. E, quando recebem treinamento formal, novos professores frequentemente consideram isso uma “sobrecarga de informações” – sobrecarregando-os com muita informação de uma só vez.

Para abordar lacunas de conhecimento sobre como operar simuladores e desenvolver e integrar simulações no currículo, o desenvolvimento contínuo de competências é essencial. Implementar cursos educacionais de alta qualidade para o corpo docente também pode ajudá-los a avaliar melhor o desempenho dos alunos.

Este artigo discute três áreas problemáticas citadas por educadores, coordenadores e administradores de simulação. Ele também mostra como o desenvolvimento profissional pode resolver essas áreas problemáticas. Neste artigo de leitura rápida, discutimos como o desenvolvimento de professores e funcionários pode ajudar você a:

• Lidar com a rotatividade
• Padronizar o treinamento
• Melhorar a agilidade