Aprimorando o domínio da enfermagem na Universidade de Rochester
História de cliente
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A Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester adotou uma nova abordagem para garantir a competência dos alunos em habilidades fundamentais.

A Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester, no estado de Nova York, atualmente atende cerca de 170 alunos nos programas de bacharelado acelerado (ABSN) de 12 meses e híbrido-online de 24 meses.
O desafio
Kaitlyn Picard, MS, RN, CCRN, CNE-cl é professora assistente de enfermagem clínica e coordenadora de design instrucional da Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester. Nessa função, ela colabora com o corpo docente do curso para criar atividades de aprendizagem e avaliações que desenvolvam efetivamente a competência e garantam que os alunos estejam prontos para a prática.
Kaitlyn e o corpo docente reconheceram a necessidade de incorporar mais oportunidades de prática deliberada que façam os alunos dominarem as habilidades essenciais, como a preparação de campo estéril e a inserção de cateter.
"Ouvíamos repetidamente do nosso corpo docente clínico que os alunos não tinham habilidades específicas [como administração de medicação EV] quando chegavam ao último semestre",1 explica ela. Essa descoberta não é específica ao programa de enfermagem da Universidade de Rochester. Tudo está bem documentado na literatura de formação em enfermagem que os enfermeiros recém-formados não estão totalmente preparados para a prática.2
Para resolver isso, eles precisavam criar mais oportunidades de prática, incluindo:
A ênfase no aumento das oportunidades de prática apoia a transição do programa para a educação baseada em competências (CBE).
- Kaitlyn Picard, MS, RN, CCRN, CNE-cl
Professora assistente de enfermagem clínica da Escola de Enfermagem da Universidade de Rochester (Nova York)

Kaitlyn e o corpo docente utilizam a estrutura de design reverso para auxiliar na transição para a AFC. Essa estrutura envolve identificar uma meta final — nesse caso, a competência em habilidades específicas de alto impacto — e, em seguida, trabalhar de trás para frente para alinhar atividades e avaliações para os alunos atingirem a meta.3
“Trabalhamos juntos com a estrutura de design reverso para garantir que todas as atividades e avaliações de aprendizagem estivessem alinhadas ao longo do curso, mas também em todo o currículo”, explica ela.4
A solução

Para atender à demanda de uma prática mais deliberada para desenvolver a competência, Kaitlyn e o corpo docente decidiram experimentar SimCapture for Skills em conjunto com o Modular Skills Trainer. O SimCapture for Skills é uma ferramenta digital de avaliação e análise para a aprendizagem voltada ao aluno. Ele funciona com o Modular Skills Trainer para:
Os resultados
O SimCapture for Skills e o Modular Skills Trainer juntos ajudaram Kaitlyn e o corpo docente em várias áreas.
Kaitlyn descobriu que as opções de autoavaliação e avaliação por pares no SimCapture for Skills eram fundamentais para os alunos se desenvolverem.
"Uma parte crucial... é a autoavaliação e a avaliação dos colegas durante essas oportunidades de prática", ela conta. "Há bastante literatura disponível [indicando] que a autorreflexão é muito boa, além da avaliação por pares, para se desenvolver."
O SimCapture for Skills gerou dados de desempenho dos alunos que possibilitaram a Kaitlyn e ao corpo docente:
Com as checklists no SimCapture for Skills, Kaitlyn e o corpo docente aumentaram a transparência para os alunos, quem souberam exatamente o que fazer.
"Ficou evidente para nós que é essencial a avaliação transparente em um programa acelerado", ela observa. O rigoroso programa de tempo integral pode ser difícil para os estudantes devido ao ritmo. "Uma forma de [ajudá-los a ter sucesso] é sermos transparentes no que queremos e no que esperamos deles."
"Ter avaliações transparentes é uma estratégia de ensino baseada em evidências", ela acrescenta. "Portanto, o SimCapture nos ajuda com isso. Podemos dizer aos alunos: “Essa é a checklist das coisas que você está praticando. É a mesma que usaremos para avaliar sua demonstração somativa."
A capacidade dos alunos de realizarem autoavaliações ou avaliações de colegas liberar um tempo muito necessário para o corpo docente.
"Quando a avaliação entre pares ou mesmo a autoavaliação é realizada corretamente, os alunos têm uma referência da execução deles da competência ou habilidade", ela explica. "Quando esse processo está ocorrendo, eles estão constantemente refinando o próprio desempenho." E então, quando acharem que estão prontos para demonstrar, podem procurar o instrutor. Nesse momento, o instrutor pode dar um feedback mais específico e refinado.
"É assim se diminui a carga de trabalho do corpo docente — porque os alunos se ajudam para dar avaliação", ela aponta. "O instrutor pode dedicar mais tempo a checar cada aluno enquanto eles praticam entre si, além de dar um feedback muito detalhado quando o aluno está pronto para demonstrar — em vez de dar feedback demais a quem praticou a habilidade."
